"Os mais diversos setores da sociedade estão empenhados em debater o assunto, a fim de buscar melhores estratégias para compreender esse fenômeno, assim como para trabalhar em sua prevenção”, destacou.Ela lembrou que, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 90% dos casos poderiam ser evitados, se os sinais apresentados por quem está pensando em tirar a própria vida não fossem ignorados. “Diante dessas inquietações, no mês em que temos a campanha do Setembro Amarelo, destinado à prevenção do suicídio, Campina Grande terá o seu I Colóquio Campinense sobre Suicídio, que reunirá profissionais e pesquisadores das mais diversas áreas, como Filosofia, Sociologia, História, Direito, Medicina, Psicanálise, Psicologia e Enfermagem. Será uma rica troca de conhecimentos e experiências sobre o tema”, reforçou. O presidente da Comissão da Diversidade Sexual e Gênero, Harry Charriery ressaltou o sucesso desta primeira edição.
"O I Colóquio Campinense sobre Suicídio foi um sucesso, primeiro porque foi a primeira oportunidade de fazermos um trabalho em parceria com o Nepec, coordenado pela professora Myrna e duas comissões da OAB-CG, o que foi muito proveitoso. Nós juristas precisamos entender o suicídio a partir dos vieses sociológico, antropológico, psiquiátrico, médico, histórico e educacional. Então eu avalio com muita positividade e tenho certeza que este projeto vai se reproduzir com ainda mais sucesso nos próximos anos", afirmou.